Graciano Caseiro

por Renato Reis Colaboração Graciano Caseiro Eu, Graciano Caseiro, Apresentador do programa Net Light Podcast apóio o manifesto e peço que os amigos e familiares venham a aderir ao nome do professor Alcir Pimenta para a justíssima lembrança a ser dado ao colégio estadual que o governo do Estado do Rio de Janeiro começou a construir no Jardim Maravilha em Guaratiba,  Rio de Janeiro. Circula nos meios das mídias digitais e nos meios intelectuais uma articulação para que seja criado um movimento destinado a dar o nome do professor Alcir Pimenta ao colégio estadual que o governo do Estado começou a construir no Jardim Maravilha em Guaratiba, justamente a terra dos mais educadores da Zona Oeste, que foi também Deputado Federal, presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Instituto Campograndense de Cultura, foi  Administrador Regional de Campo Grande, e assessor do Gabinete Cívil do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Autor de vários livros, Alcir Pimenta f

por Graciano Caseiro Um certo dia, uma professora perguntou às suas crianças quem saberia explicar quem é Deus, uma das crianças chamada Lucas, levantou o braço e disse: - Deus é o nosso Pai, fez a terra, o mar e tudo que está nela e Ele nos fez como filhos Dele. A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe: - Como você sabe que Deus existe, se nunca o viu? A sala ficou toda em silêncio… Lucas que é um menino muito inteligente, levantou a sua mão e disse: - A minha mãe e meu pai me disseram que Deus é como o açúcar no *meu leite que ela faz todas as manhãs. Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se eles tiram, fica sem sabor. Deus existe, e está sempre no nosso meio, só que não o vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica... sem sabor algum. A professora sorriu, e disse: - Muito bem Lucas, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo do que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso

por Graciano Caseiro Porém, por mais desacreditados que possamos hoje estar, o eleitor e a política fazem parte das nossas vidas e como cidadãos devemos ouvir e pedir para sermos ouvidos.  Um cidadão que NÃO VOTA está dando espaço para que outra pessoa decida quem irá cuidar dos seus interesses, do seu bairro, da sua comunidade e da nossa cidade maravilhosa. Devemos zelar e VOTAR naqueles que realmente não são forasteiros, e que tenham uma história com seus eleitores, que conheçam as suas propostas por seu intermédio e pela sua cidade, influenciando a verdade na HORA DE VOTAR. Eu não quero que os outros decidam por mim. Não quero que aquele cara estranho que jogou o lixo pela janela do ônibus, ou do seu veículo automotivo, que aquela pessoa apressada que saiu da sorveteria sem agradecer o atendente, que aquele garoto ao lado de uma senhora com dificuldade na rua fingiram que não me enxergaram que essas pessoas e muitas outras que nunca vi escolham por mim quem vai me repres

Por Graciano Caseiro Diariamente recebemos uma enorme quantidade de informações que querem um posicionamento sobre a atual situação política em que vivemos, através das redes de mídias sociais, televisão, rádio, jornal e revistas. Qual o nosso posicionamento como Homem Público ou Mulher Pública em que por questões pessoais ou em grupos nos colocam em xeque mate sobre as #crisesdaatualpolitica, entre outros temas. O tempo parece estar acelerando cada vez mais, crises econômicas, desigualdades sociais e problemas ambientais e com a saúde precária. As informações vão se sucedendo velozmente, umas surgem e desaparecem de repente. E a pergunta que não quer calar?! Aonde estão os #politicosdazonaoestecarioca que não se posicionam sobre o #atualmomentodapolitica? Parece que não existe passado nem continuidade histórica em nossa comunidade, tal é a abstinência de nossos políticos de #campograndecarioca, sobre a instantaneidade dos acontecimentos, ele é esquecido, como se deixasse d

por Graciano Caseiro Fernando Lucena, Graciano e Devanilton Costa Todo projeto de pesquisa sobre um infoproduto,  começa de um ponto ou do encontro de vários pontos, os quais, pelo movimento do cotidiano, em geral, se perdem no tempo. A realização do projeto de pesquisa que vai dar origem a um programa de Podcast, deu origem a estas memórias e aconteceu num desses encontros que (quase) se perdeu: o de dois amigos desbravadores da comunicação resolveram fazer algo mais de pesquisa, que se cruzaram num determinado contexto, numa mesma instituição: um pesquisava a comunicação na era digital e outro a mídia-educativa cultural.  A junção aconteceu quando os amigos, Graciano Caseiro e Fernando Lucena ingressaram em um programa interdisciplinar, com uma linha de pesquisa envolvendo as áreas de Educação, Cultura e Comunicação voltadas à promoção da mídia digital. No início, tudo foi muito novo, mas, aos poucos, os criadores foram encontrando sua identidade no campo da impre