Graciano Caseiro entrevista Dom Cláudio Magnus Augustus de Saxe Altenburg Bragança de Lucena

Por Graciano Caseiro 

GOSTARIA QUE NOSSO ENTREVISTADO SE APRESENTASSE ...

DOM AUGUSTUS: Me chamo Dom Cláudio Magnus Augustus de Saxe Altenburg Bragança de Lucena. (Muitos me conheciam como “Márcio Lucena”, locutor das Rádios Confiança, e Plenitude). Hoje, pela misericórdia de Deus, sou bispo da Igreja de Cristo. Nasci na cidade do Rio de Janeiro, sou casado, pai de 3 filhos, Jornalista, Músico, Locutor, Psicanalista, Doutor Honoris Causa em Teologia, História, Meio Ambiente, Comunicação Social e Notório Saber em Jornalismo. Além de, Comendador, Acadêmico, Embaixador Internacional da Paz, Ativista Cultural, Defensor dos Direitos Humanos; e, através de minha instituição, signatário do Pacto Global das Nações Unidas.

DE QUE FORMA INICIOU A SUA HISTÓRIA?

DOM AUGUSTUS: Nasci em 1971 no bairro de Jacarepaguá na Cidade do Rio de Janeiro. Meu pai era mineiro, funcionário público aposentado, e minha mãe uma dona de casa carioca. Porém, quando eu ainda era criança, meus pais se separaram, e eu e meus 4 irmãos, acabamos indo morar e de ser criados pela nossa avó materna. Quando ela faleceu eu estava com 21 anos de idade. Cresci numa família cristã, sendo evangélica por parte materna e católica por parte paterna, o melhor de tudo é que isso jamais foi um problema para nenhum de nós. E como cada família tem uma tradição com a minha não poderia ser diferente. A minha família, por exemplo, em sua maioria é composta por cristãos, músicos e militares. Eu, por exemplo, incentivado por meu avô materno que também era pastor da antiga Assembléia de Deus da rua Coruripe em Honório Gurgel, comecei a aprender a tocar percussão (bumbo) em 1976 quando eu tinha 5 anos de idade. No decorrer do tempo, passei a ter aulas de bateria, depois violão, e assim por diante. Com 10 anos eu já tocava estes instrumentos, e como é natural acontecer, também passei a me interessar por outros tipos de instrumentos musicais e comecei a compor músicas. Quando compus meu primeiro louvor eu tinha 13 anos de idade e dei o nome de “Cristo está te Chamando” era em ritmo country. Em 1997, o cantor e pastor Silva Mattos, uma grande amigo, ouviu a música e decidiu gravá-la em seu primeiro CD. Detalhe, sou canhoto, mas toco guitarra como os destros, normalmente. 

Quanto ao meu Ministério ...

Em 1990, quando eu estava com 19 anos, iniciei meus estudos em um excelente Seminário, SEMPRE presencialmente. E de lá pra cá, me dediquei com muito esforço e amor a causa, até que pela graça de Deus, cheguei ao ministério episcopal em 2011 com meus 40 anos de idade. Porém, 2 anos depois, decidi reiniciar minha vida sacerdotal na Missão Ortodoxa Bom Samaritano, onde fui muito bem recebido e aceito como membro, me tornando mais uma vez seminarista tendo agora por professor, Sua Eminência D. Adilson Piovezan, a quem sou e serei eternamente grato e por suas orientações e conselhos. E assim, comecei tudo de novo, tudo do zero mesmo. Resultado, pela graça de Deus, pude alcançar mais uma vez o episcopado muitos anos depois, desta vez na comunhão ortodoxa. Não pense que foi fácil, pois nada que é bom e verdadeiro vem facilmente para as mãos de alguém se não houver preparo e muito trabalho. Se você não se esforçar, não estudar, e não se dedicar com responsabilidade e amor, jamais alcançará seus objetivos, e nem fará jus a sua vocação. Pela misericórdia de Deus, eu consegui essa graça nestas duas oportunidades, tanto como cristão evangélico quanto como cristão ortodoxo. Na verdade, para mim não existe esse negócio de denominação "Igreja A, B ou C", todos somos pecadores independentemente de igrejas ou de religiões. Se somos aceitos como filhos por Deus, é mediante a graça, e isso acontece a partir do momento que reconhecemos, nos arrependemos de nossos pecados e os confessamos a Cristo, nosso Senhor e Salvador. É de suma importância guarda e praticar a sua Palavra, e manter a fé e a comunhão com Ele sempre em total sintonia, amando-O de todo coração, e ao próximo como a nós mesmos. Para mim, "A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo". (Tiago 1:27)

Outra passagem bíblica que gosto muito é:

"Jesus os chama de (escolhidos) ou, como a palavra grega pode ser traduzida, os eleitos. Estes são todos aqueles que o Pai escolheu em Cristo desde antes da fundação do mundo para serem santos e irrepreensíveis perante Ele." (Efésios 1:4) 

Por isso, que não gosto de perder meu tempo julgando a respeito de quem está ou não salvo, quem é ou não escolhido de Deus, isso o próprio Senhor já o sabe. Eu, só faço a minha parte que é levar a Palavra de Deus e ensinar o caminho certo para que nEle creiam. Quanto a salvação ou a condenação, bem esse é um assunto que será tratado exclusivamente entre Deus e a parte interessada. Afinal, a salvação é uma escolha pessoal e cabe a cada um decidir por si mesmo, em vida, onde vai querer passar a eternidade quando partir deste mundo."

CONTE UM POUCO SOBRE O NOBRE “DOM AUGUSTUS I DE LEÃO” E OS PROJETOS QUE TEM REALIZADO ATUALMENTE ATRAVÉS DE SUAS INSTITUIÇÕES?

DOM AUGUSTUS: Em 2013, de acordo com a sucessão dos principes lucentinos, fui sagrado o VI Príncipe da Casa de Lucena-y-veintimiglia, e representante jurídico desta dinastia, em exílio no Brasil desde o século 15. “Augustus I de Leão”, é meu onomástico real. Isto é, “o nome pelo qual sou conhecido pela realeza em exílio. Os títulos de nobreza da minha família são tratados no Brasil como “patrimônio imaterial histórico e cultural”, já que possuem origem estrangeira e estão imunes a intervenção do Estado. Apesar de toda essa mudança na minha vida, eu nunca deixei de ser uma pessoa simples, extrovertido e simpático; gosto muito de história e de pesquisar sobre culturas e assuntos de meu interesse, até porque tenho que estar sempre bem atualizado. Falo espanhol, nível intermediário, e sempre reconheço que ainda tenho muito que aprender, afinal ninguém sabe de tudo. E embora eu seja torcedor do Botafogo, não sou fanático por futebol. É como costumo dizer, “gosto de aproveitar cada momento”. 

Na verdade, eu e minha esposa Vanessa, temos um um antigo sonho, que é construir um asilo e também um orfanato para cuidarmos de pessoas idosas e de crianças abandonadas. Infelizmente, isso ainda não foi possível, e trazer esse sonho para a nossa atual realidade sem os recursos necessários com as dificuldades impostas pela burocracia brasileira não é nada fácil. Enfim, Deus tem um tempo para todas as coisas, o importante é não deixarmos de sonhar e confiarmos sempre, um dia, se for da vontade de Deus, esse projeto sairá do papel, ou algo novo surgirá. 

Como VI Príncipe da Casa de Lucena-y-Veintimiglia, signatária do Pacto global das Nações Unidas, mantenho nossas próprias instituições dinásticas e religiosas, todas voltadas para a promoção da Arte, da Cultura e das Letras. Uma de nossas instituições, muito conhecida atualmente, é a Academia de Filosofia e Ciências Humanísticas Lucentina - AFCHL, que promove a defesa dos direitos humanos, os valores éticos e morais, e os méritos sociais. Durante alguns meses do ano, também realizamos um “Dia de Ação Social”, além de Cursos Livres com formação profissional básica e avançada para jovens e adultos, para capacitá-los para o mercado de trabalho.            

COMO UM INFLUENCIADOR DIGITAL BRASILEIRO, QUAL SUA MAIOR DIFICULDADE NESSA SUA TRAJETÓRIA NAS MÍDIAS DIGITAIS? 

DOM AUGUSTUS: Sua pergunta é bastante interessante. Eu mesmo nunca me vi como um “influenciador”, embora sempre recebo mensagens de pessoas do Brasil e do exterior, que me parabenizam pelo meu trabalho e pelos artigos que escrevo, e se dizem inspiradas pelas minhas reflexões e pelo meu exemplo. O interessante é que meus seguidores acompanham minhas postagens fielmente, e isso hoje em dia é algo quase inédito, já que dificilmente gravo vídeos, pois prefiro escrever os artigos sobre temas variados. Fico feliz e grato por saber que muitos amigos me vêm dessa forma e por contribuir com o crescimento pessoal deles. 

Penso que a maior dificuldade hoje é essa “enchorrada de notícias falsas” que despejam quase que diariamente nas redes sociais. Aí, quando você trás um trabalho bom e sério, há àqueles que tratam o assunto com desconfiança ou descrédito. Isso me deixa muito chateado, porém, essa é a nossa atual realidade, cabe a nós analisarmos e pesquisarmos muito bem as informações, para não sermos enganados.  

FALE UM POUCO SOBRE AS COMENDAS E MOÇÕES QUE VOSSA EXCELÊNCIA TEM EM DESTAQUE NAS SUAS INSTITUIÇÕES?

DOM AUGUSTUS: As Moções são uma forma de prestigiar autoridades civis, militares e eclesiásticas, principalmente, pessoas comuns que trabalham em prol do bem da sociedade e em suas mais diversas áreas de atuação e do conhecimento humano. Algumas delas são expedidas pela nossa Academia, onde temos “Moções de Mérito” que levam o nome de personalidades históricas, temos também o “Diploma Melhores do Ano”, “Resposabilidade Social”, “Doutor Honoris Causa”, e etc...; e, através de nossas Ordens concedemos os títulos de “Cavaleiros e Damas”, “Comendadores”, “Embaixadores Honorários”, entre outros..

Como somos signatários do Pacto Global das Nações Unidas, temos o compromisso de cumprir com as 10 metas pela Defesa e Proteção dos Direitos Humanos, onde a cada 2 anos enviamos um Relatório de Engajamento (atividades) que realizadas durante este período que fica disponível para consulta pública no próprio site do Pacto Global. Uma observação importante, não recebemos qualquer ajuda financeira de governos e nem de empresas privadas. Mantemos nossas atividades através de doações voluntárias e com as Taxas de Chancelas, por cada título expedido e registrado.  

COMO VOCÊ ENXERGA SUA VIDA NUM  FUTURO PRÓXIMO? QUAIS SÃO SEUS OBJETIVOS? COMO MÚSICO? MINISTÉRIO DA PALAVRA DE DEUS? 

DOM AUGUSTUS: Bem, no futuro próximo, certamente já estarei na terceira idade, só peço a Deus que eu tenha uma velhice tranquila e com muita saúde, para que eu possa continuar atuante, realizando projetos de ação social para ajudar outras pessoas, sempre dentro das nossas possibilidades. Quanto a música, talvez você ache engraçado o que vou dizer, mas eu sempre quis cantar em dupla, sertanejo gospel, do tipo “Tico e Teco (risos). Mas está difícil achar um parceiro de voz. Outra coisa que gosto muito de fazer é pregar a palavra de Deus. Quando falo das coisas de Deus me sinto em sintonia total com o Céu. É uma sensação de que estou realmente lá, dentro do texto que estou lendo e revivendo tudo que está escrito ali. É algo sublime!  

QUAL A ARTE QUE DESPERTOU ESTE TALENTO E DESTAQUE NA SUA BRILHANTE ATUAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA E NOS PALCOS DA VIDA?

DOM AUGUSTUS: Acredito que seja o fato de eu ser “auto de data”, isso associado a minha disposição de falar em público. Desde criança sempre fui muito “tagarela”, mas no início não era assim. Minha mãe dizia que quando eu era bem pequeno tinha dificuldade pra falar e não desenvolvia a fala. Aí, alguém ensinou a ela que deveria me dar água da primeira chuva de Janeiro numa casquinha de ovo, e pelo jeito parece que deu mesmo certo esse negócio, de lá pra cá nunca mais parei de falar. Hoje, é minha esposa que atura minha tagarelice (risos). 

Na verdade, também acredito que minha maior inspiração foram meus avós e o fato de ter uma família de músicos e cantores evangélicos, isso contribuiu muito para a minha formação. Por outro lado, sempre admirei os profetas e a forma como Deus os usava e fazia coisas incríveis através deles. Eu costumo dizer que, minha vida dividida em fases espirituais. Já passei pela fase de José, de Davi, de Moisés; e, hoje vivo a fase de Josué. Acredito que todos nós sempre nos identificamos com um dos heróis e profetas bíblicos.      

QUAL O FATO OU PESSOA QUE TEVE MAIS INFLUÊNCIA NA SUA VIDA? CONTE UM POUCO DE SUAS EXPERIÊNCIAS?

DOM AUGUSTUS: A pessoa que teve muito influência em minha vida foi minha avó materna, a missionária Edith da Silva Lucena, que nos deixou em 1993 com seus 76 anos de idade. Ela foi quem assumiu a criação, a educação e quem nos orientou enquanto esteve conosco, mesmo antes da separação dos meus pais, ela já era nosso anjo da guarda. Se hoje eu e meus irmãos chegamos até aqui, temos que agradecer imensamente a Deus, mas também não posso deixar de agradecer a ela. Nossa avó foi uma mulher cristã que nos deixou um grande legado, seu exemplo de fé, de compromisso com a obra de Deus, de uma grande amiga, e de mãe amorosa. Ela foi um anjo para nós em todos os sentidos. Sinto muita falta dela! 

É DIFÍCIL SER UM CIDADÃO DA REALEZA NESTE PAÍS? QUAL É A PRINCIPAL 'MANCADA' NO BRASIL, EM SE TRATANDO DE INCENTIVO A CULTURA E O SOCIAL?

DOM AUGUSTUS: Bom, como mencionei antes, nossos títulos de família têm origem estrangeira, portanto não tem nada haver com a época do Brasil Império e nem foram inventados, tudo possui base histórica e genealógica, por isso que são transmissíveis aos meus herdeiros, passando de primogênito(a) para primogênito(a), infinitamente, em cada geração. 

Não digo difícil, mas complicado, porque as pessoas têm uma ideia muito equivocada do que é a nobreza ou realeza, e do “por quê” de ainda mantemos nossos títulos. Sempre há àqueles que olham isso com desconfiança, outros acham que é algo ultrapassado, porém, sempre há àqueles, que entendem que nossa história e títulos não têm origem brasileira, sendo portanto um patrimônio imaterial histórico e cultural hereditário de nossa família, sendo estes protegidos pelas leis internacionais e brasileiras, como um bem imaterial, um patrimônio familiar de seu titular. Sinceramente, se eu fosse me preocupar com o que os outros “acham” eu jamais seria o que sou hoje. Então, seja você mesmo, pois as coisas de Deus para sua vida, sempre serão vistas pelos outros como “loucuras”, pois é assim que enxerga o homem natural sem visão ou entedimento. 

A nível de Brasil, penso que a principal “mancada” é o descaso com a educação e a cultura raíz brasileira, que vêm sofrendo ao longo do tempo com todo esse desleixo. Lamentavelmente, desde as “Diretas Já” que foi um movimento político de cunho popular que se desenvolveu entre 1983 a 1984, que tinha como objetivo a retomada das eleições diretas ao cargo de presidente da República no Brasil durante o regime militar, que levou posteriormente, a eleição e posse de um governo civil em 1985, e, a aprovação da Nova Constituição em 1988; vemos claramente que, de lá pra cá, não mudou muita coisa, pelo contrário, piorou mais. É triste, ver um país rico em todos os sentidos, com uma diversidade cultural tão grande, não dá a devida atenção para sua história, e principalmente, para a educação. Porém, ainda há tempo de mudar essa situação, mas acredito que isso não acontecerá tão cedo.  

Quanto a uma “mancada” que me atingiu diretamente? Acredito que foi uma situação que passei em 2018. Não sei se foi por maldade, ignorância ou por desconhecimento, o que aconteceu foi que uma pessoa fez uma denúncia contra no Ministério Público do Rio de Janeiro - MPRJ, por causa dos meus títulos, “acreditando que eram falsos”, talvez visando me enquadrar no crime de falsidade ideológica. Nessa época, recebi uma intimação em casa para que eu me apresentasse na 20ª Delegacia de Polícia em Vila Isabel encarregada pela investigação, para prestar esclarecimentos sobre meus títulos, e caso eu não comparece no dia marcado, seria enquadrado no crime de desobediência, caso não atendesse a dita intimação. Bom, chamei um amigo pra me acompanhar e fomos até lá na data que eles marcaram. Chegando lá apresentei tudo, desde os meus documentos, os títulos e a credencial da Casa Real. Após análise policial nada de ilegal foi encontrado, então o policial me pediu as cópias de todos estes documentos, me deu a declaração com meu depoimento para assinar, colocou tudo numa pasta e encaminhou junto com o processo da investigação para o MPRJ. Enfim, o policial me pediu desculpas inúmeras vezes e o Ministério Público entendeu que não haviam irregularidades, declarando o caso por encerrado. Pra mim, essa foi a maior “mancada” que eles cometeram, e com todas as honras. O fato é, “quando Deus te dá a bênção, Ele te dá algo bom, completo e verdadeiro”, o que vem de Deus pra você não é pra te envergonhar, mas pra exaltar o nome dele através da sua vida.    

O QUE VOCÊ CONSIDERA SER MAIS IMPORTANTE NA SUA TRAJETÓRIA? E QUE SONHOS ESSA SUA ARTE PODE REALIZAR NA VIDA DAS PESSOAS? 

DOM AUGUSTUS: O mais importante foi, e continua sendo, minha fé em Deus e a persistência, para correr atrás de meus objetivos. Sem essas duas coisas você não chega a lugar nenhum. Meu desejo é alcançar muitas vidas para Cristo através da música e da realização dos Projetos de Ação Social que realizamos. Se eu conseguir levar uma mensagem de fé e esperança que transforme ao menos uma vida já será o suficiente para transformar o destino de toda sua descendência.    

QUAL A IMPORTÂNCIA DE FAZER PARTE DESTE BLOG DO GRACIANO CASEIRO?

DOM AUGUSTUS: É importante compartilhar informações, conhecimento e experiências, isso sempre agrega algo de bom para outras pessoas. Ter um público seleto que se interessa por um conteúdo novo e de qualidade é sempre muito incentivador. Para mim, é um prazer e uma honra, participar dessa entrevista, e de pôder fazer parte da história deste conceituado Blog. De coração, só tenho a agradecer ao meu amigo Graciano Caseiro por esta oportunidade. Muito obrigado! 

Que Deus te abençoe Graciano e ao seu Blog, a todos os seus seguidores, e suas famílias. Um forte e fraterno abraço em todos vocẽs!