FESTA DO CAQUI RIO DA PRATA E SUA IDENTIDADE CULTURAL
A ideia da Festa do caqui, era fazer com que tivéssemos uma identidade cultural
da região e surgiu da necessidade de tornar a Agroprata e a história de seus
produtores conhecida no bairro, já que era conhecida na zona sul através do Circuito
Carioca de Feiras Orgânicas (onde o grupo Agroprata é responsável pelo
fornecimento de banana, caqui e aipim) e internacionalmente, já que em 2009
fomos os únicos representantes da agricultura do Rio de Janeiro pela região
sudeste no evento internacional “Terra Madre Brasil do Slow Food” em Brasília, em
2012, no mesmo local onde hoje é realizada a Feira Orgânica do Rio da Prata
sempre aos domingos, de 7 até 14 horas, e a Festa do Caqui, houve um evento
paralelo ao Rio + 20, onde foram recebidas pela Agroprata 35 pessoas (de
diversos países e algumas autoridades internacionais de diversas
nacionalidades) com cobertura da imprensa internacional, porém sem nenhum
representante da imprensa nacional apesar de devidamente comunicados.
Após 2 anos de planejamento, sem nenhum patrocínio, apenas com a ajuda de parceiros e amigos e investimento muitas vezes do seu próprio salário e ajuda de alguns produtores, a primeira festa foi realizada em 1º de Maio de 2014, em 2017 foi realizado o 4º ano da Festa do Caqui Rio da Prata, somente com recursos próprios e ajuda de alguns parceiros.
Em 2018 não realizamos a Festa do Caqui do Rio da Prata por falta de apoio cultural e patrocínios. E já estamos preparando a FESTA DO CAQUI RIO DA PRATA em 2019 com uma variedade de atividades culturais...
Em 2014, tivemos a participação de 8 agricultores e algo em torno de 1500 pessoas circularam pelo local. Já em 2015, a Festa do Caqui Rio da Prata aconteceu em 3 dias, e teve a participação de 13 agricultores, e a participação de em torno de 5000 pessoas. No ano de 2016, tivemos 15 agricultores, tivemos alguns problemas de mudanças de data e tivemos um público de cerca de 2500 pessoas. A do ano de 2017 tivemos mais ou menos 2300 pessoas por dia.
Podemos dizer que sim, não exatamente da fruta em si, mas dos sub-produtos, quais sejam: caqui-passa, vinagre de caqui, geleias, sucos...
O ano passado a produção foi menor devido a problemas climáticos, foi produzido somente pelos produtores da Agroprata algo em torno de 4000 caixas de caqui, cada caixa comporta em torno de 20 quilos da fruta. Além deste, existem também outros produtores da fruta na região que não tem uma produção orgânica, mas que produzem de forma convencional (que não é orgânico). É importante ressaltar que, mesmo com todo este histórico, a agricultura no Rio de Janeiro não é reconhecida, pois o Plano Diretor da Cidade diz que a cidade é 100% urbana e a há muitos anos na Cidade do Rio de Janeiro não existe uma secretária de agricultura, o que torna o setor carente de políticas publicas nesta área, importante frisar que existem, produções na cidade, como o caqui e a banana do Rio da Prata, o aipim de santa Cruz, além de verduras, legumes e frutas.
Porém no
próprio bairro não era conhecida a historia dos produtores locais, aliado ao
fato de que o Rio da Prata atualmente é o maior produtor de caqui do Estado, então,
Graciano Caseiro, fez surgir a ideia de criar a Festa do Caqui Rio da Prata,
cujo objetivo é a de promover e divulgar a agricultura local e com isso
beneficiar a comunidade do Rio da Prata em Campo Grande.
Após 2 anos de planejamento, sem nenhum patrocínio, apenas com a ajuda de parceiros e amigos e investimento muitas vezes do seu próprio salário e ajuda de alguns produtores, a primeira festa foi realizada em 1º de Maio de 2014, em 2017 foi realizado o 4º ano da Festa do Caqui Rio da Prata, somente com recursos próprios e ajuda de alguns parceiros.
Em 2018 não realizamos a Festa do Caqui do Rio da Prata por falta de apoio cultural e patrocínios. E já estamos preparando a FESTA DO CAQUI RIO DA PRATA em 2019 com uma variedade de atividades culturais...
Em 2014, tivemos a participação de 8 agricultores e algo em torno de 1500 pessoas circularam pelo local. Já em 2015, a Festa do Caqui Rio da Prata aconteceu em 3 dias, e teve a participação de 13 agricultores, e a participação de em torno de 5000 pessoas. No ano de 2016, tivemos 15 agricultores, tivemos alguns problemas de mudanças de data e tivemos um público de cerca de 2500 pessoas. A do ano de 2017 tivemos mais ou menos 2300 pessoas por dia.
Podemos dizer que sim, não exatamente da fruta em si, mas dos sub-produtos, quais sejam: caqui-passa, vinagre de caqui, geleias, sucos...
A
festa do Caqui tem sido mais uma oportunidade de oferecer a comunidade de obter
um rendimento financeiro melhor, pois é o momento de comercializar o produto
local, o que vem a complementar a renda familiar dos agricultores da Agroprata,
pessoas que trabalham com muita dificuldade em sítios distantes, com
dificuldade de locomoção e escoação da produção local.
O ano passado a produção foi menor devido a problemas climáticos, foi produzido somente pelos produtores da Agroprata algo em torno de 4000 caixas de caqui, cada caixa comporta em torno de 20 quilos da fruta. Além deste, existem também outros produtores da fruta na região que não tem uma produção orgânica, mas que produzem de forma convencional (que não é orgânico). É importante ressaltar que, mesmo com todo este histórico, a agricultura no Rio de Janeiro não é reconhecida, pois o Plano Diretor da Cidade diz que a cidade é 100% urbana e a há muitos anos na Cidade do Rio de Janeiro não existe uma secretária de agricultura, o que torna o setor carente de políticas publicas nesta área, importante frisar que existem, produções na cidade, como o caqui e a banana do Rio da Prata, o aipim de santa Cruz, além de verduras, legumes e frutas.
A
título de informação e esclarecimentos, informo que os agricultores da
Associação dos Agricultores Orgânicos da Pedra Branca, Agroprata foram os
primeiros a serem certificados como
orgânicos no Município da Cidade Maravilhosa, sendo os segundos do Estado a
serem certificados pela ABIO- Associação de Agricultores Biológicos do Estado
do Rio de Janeiro, tendo recebido a medalha Pedro Ernesto da Câmara Municipal
do Rio de Janeiro em 2016, tendo sua organização ocorrido no ano de 2000 e fundação em 2002, ou seja, está em
atividade há 18 anos como produtora de na alimentação sem agrotóxico.
A
comunidade local, Rio da Prata acaba de ser certificada como Comunidade
Remanescente de Quilombola, através da Portaria nº88 de 13 de Fevereiro de
2017, publicada as fls 11 do DOU de 14/02/2017.
Visitem
nas redes sociais a página oficial da Festa do Caqui Rio da Prata.
https://www.facebook.com/festadocaquiriodaprata/
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