SERÁ QUE AINDA EXISTE O DIREITO DE VOTAR?
Há tempos não via um processo eleitoral tão democrático como
esse ano eleitoreiro. A população fluminense e carioca tinha receio e medo de
que o eleitorado retirasse a legitimidade do pleito tempos atrás e tudo isso
foi motivo da adoção do voto obrigatório no Brasil, nos anos 30. Sabemos que
esse argumento nesta época perdeu o sentido. O temor se justificava, naqueles tempos, uma vez
que só votavam 15% da população carioca e fluminense do processo estavam
excluídos adolescentes (16 anos), jovens, idosos e analfabetos. Hoje, a
realidade democrática do carioca e da população fluminense é outra. Nos países
desenvolvidos a obrigação do voto só provoca sensação de mal-estar nos que se
veem compelidos a ir às urnas, mesmo contra a vontade e no Brasil, principalmente
Rio de Janeiro deveríamos rever essa Legislação. Pesquisas de opinião comprovam
isso.
De acordo com os órgãos de pesquisas como o Data folha, 65% da população é favorável ao voto facultativo. Este percentual se amplia nas pesquisas do Ibope para 76%, segundo dados de consulta realizada em Itaguaí, Zona Oeste do Rio, principalmente em Santa Cruz, Campo Grande e Bangu.
O direito de voto é assegurada, livremente ao cidadão e pelas sociedades democráticas. O direito de não exercê-la deveria também ser assegurado para o povo através de nossos políticos. Mas o que vemos e assistimos em todas as eleições são pessoas completamente desinteressadas escolhendo candidatos sem convicção, hoje devemos votar em quem é da nossa cidade, do nosso bairro e que você conhece, para depois poder cobrar. Quando não vão apenas para anular o voto, o que não deixa de ser uma demonstração irracional de desagrado com o processo eleitoral fluminense e carioca. O que, de certa forma, o deslegitima, porque, desde 1986, a abstenção e os votos nulos e brancos somados ultrapassam os votos válidos.
Como podemos acreditar ainda na política atual? E por que votar em alguém? Perguntas a serem questionadas pela população.
O voto facultativo retiraria da cena eleitoral o povo carioca, o povo fluminense que não se importa com a política e acham, inclusive, que todos os políticos são iguais. Sinto na obrigação de aliar a ampla campanha de educação do nosso eleitorado fluminense e carioca e da informação, além de ampla fiscalização das instituições competentes, com certeza ajudaria a eliminar também a desagradável figura dos compradores de votos, o clientelismo político de alguns forasteiros que persiste, principalmente na nossa Zona Oeste Carioca e sem falar de Itaguaí na maravilhosa Costa Verde e até próximo aos centros urbanos, assim como uma enxurrada de votos inúteis. Muitos votam, sem ao menos saber quem são, o que fizeram, o que vão fazer. Restariam os votos válidos de quem acha possível transformar a realidade pela escolha livre e consciente. Você pode mudar. Eu posso ajudar esse processo. Juntos, eu e você podemos e queremos mudanças já. Basta de enganadores, sejamos cidadãos que respeitam a dignidade de um futuro ainda de esperança para nossos filhos e nossas famílias. Juntos, podemos transformar esta cidade e este estado do Rio de Janeiro no melhor lugar para uma educação ao alcance de todos, uma saúde direito de todos, realmente uma segurança que possamos confiar e vivermos cada vez melhor andando pelas ruas e vielas da vida sem a preocupação de sermos importunados pelos menos afortunados.
Graciano Caseiro - Um cidadão que quer mudanças
https:// antigoriodaprata.blogspot.c om.br/
De acordo com os órgãos de pesquisas como o Data folha, 65% da população é favorável ao voto facultativo. Este percentual se amplia nas pesquisas do Ibope para 76%, segundo dados de consulta realizada em Itaguaí, Zona Oeste do Rio, principalmente em Santa Cruz, Campo Grande e Bangu.
O direito de voto é assegurada, livremente ao cidadão e pelas sociedades democráticas. O direito de não exercê-la deveria também ser assegurado para o povo através de nossos políticos. Mas o que vemos e assistimos em todas as eleições são pessoas completamente desinteressadas escolhendo candidatos sem convicção, hoje devemos votar em quem é da nossa cidade, do nosso bairro e que você conhece, para depois poder cobrar. Quando não vão apenas para anular o voto, o que não deixa de ser uma demonstração irracional de desagrado com o processo eleitoral fluminense e carioca. O que, de certa forma, o deslegitima, porque, desde 1986, a abstenção e os votos nulos e brancos somados ultrapassam os votos válidos.
Como podemos acreditar ainda na política atual? E por que votar em alguém? Perguntas a serem questionadas pela população.
O voto facultativo retiraria da cena eleitoral o povo carioca, o povo fluminense que não se importa com a política e acham, inclusive, que todos os políticos são iguais. Sinto na obrigação de aliar a ampla campanha de educação do nosso eleitorado fluminense e carioca e da informação, além de ampla fiscalização das instituições competentes, com certeza ajudaria a eliminar também a desagradável figura dos compradores de votos, o clientelismo político de alguns forasteiros que persiste, principalmente na nossa Zona Oeste Carioca e sem falar de Itaguaí na maravilhosa Costa Verde e até próximo aos centros urbanos, assim como uma enxurrada de votos inúteis. Muitos votam, sem ao menos saber quem são, o que fizeram, o que vão fazer. Restariam os votos válidos de quem acha possível transformar a realidade pela escolha livre e consciente. Você pode mudar. Eu posso ajudar esse processo. Juntos, eu e você podemos e queremos mudanças já. Basta de enganadores, sejamos cidadãos que respeitam a dignidade de um futuro ainda de esperança para nossos filhos e nossas famílias. Juntos, podemos transformar esta cidade e este estado do Rio de Janeiro no melhor lugar para uma educação ao alcance de todos, uma saúde direito de todos, realmente uma segurança que possamos confiar e vivermos cada vez melhor andando pelas ruas e vielas da vida sem a preocupação de sermos importunados pelos menos afortunados.
Graciano Caseiro - Um cidadão que quer mudanças
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