Fé experimental
Nossa fé não é intelectual, e sim é experimental. Não conhecemos coisas sobre Deus, conhecemos o próprio Deus. Na Faculdade de Teologia da Universidade de Chicago, todo ano ocorre um evento chamado de "Dia Batista", quando a faculdade convida os batistas da região para irem ao campus. Nesse dia, todos trazem o almoço para ser saboreado ao ar livre, em uma área de gramado. A cada Dia Batista a escola convida um respeitado intelectual par proferir uma palestra no Centro de Educação Teológica. Certo ano, o convidado foi o dr. Paul Tillich, que por duas horas e meia discorreu sobre a ressurreição de Jesus, demonstrando que ela era falsa. intelectual citou vários estudiosos e livros para defender sua tese. A conclusão dele foi que, como não existe uma ressurreição histórica, a tradição religiosa da Igreja não tinha base par existir, era um "oba-oba" emocional, pois estaria firmada em um relacionamento com um Jesus ressurrecto que, na verdade, jamais ressuscitara dos mortos no sentido literal. Ao final da palestra, ele perguntou se alguém tinha alguma questão.
Depois de pelo menos 30 segundos, levantou-se um velho pregador, mostrando seus poucos cabelinhos brancos, no fundo do auditório. "Doutor Tillich, tenho uma pergunta a lhe dizer", disse o velho, enquanto todos os olhos do auditório se voltaram para ele. Então, ele pegou na mochila onde guardava seu almoço e tirou dela uma maça, depois começou a comê-la. Ao mastigar a fruta enquanto falava, ele disse:"Doutor Tillich - nhac-nhac -, não posso recitar a Bíblia no grego original. Não conheço nada sobre Niebuhr e Heidegger - nhac-nhac". Quando acabou de comer a maça, perguntou: "Eu só gostaria de saber uma coisa: esta maça que acabei de comer era doce ou azeda?".
dr. Tillich fez uma pausa momentânea e respondeu de uma forma intelectualmente irrepreensível: "Creio estar impossibilitado de lhe dar esta resposta, afinal não degustei a sua maçã". velho pregador de cabelos brancvos atirou o caroço da maça em sua sacolinha de papel, olhou novamente par o dr. Tilliche e disse calmamente:"Da mesma forma, o senhor também não experimentou o meu Jesus".
As mais de 1.000 pessoas no auditório não se contiveram. Público levantou-se com aplausos e vivas. dr. Tillich agradeceu a presença de todos e, rapidamente, deixou o recinto.
"Provem, e vejam como o Senhor é bom. Como é feliz o homem que nele se refugia!" Salmo 34.8).
É por isso que se diz:" homem que teve uma experiência com Deus não deve temer o homem cheio de argumentos".
Depois de pelo menos 30 segundos, levantou-se um velho pregador, mostrando seus poucos cabelinhos brancos, no fundo do auditório. "Doutor Tillich, tenho uma pergunta a lhe dizer", disse o velho, enquanto todos os olhos do auditório se voltaram para ele. Então, ele pegou na mochila onde guardava seu almoço e tirou dela uma maça, depois começou a comê-la. Ao mastigar a fruta enquanto falava, ele disse:"Doutor Tillich - nhac-nhac -, não posso recitar a Bíblia no grego original. Não conheço nada sobre Niebuhr e Heidegger - nhac-nhac". Quando acabou de comer a maça, perguntou: "Eu só gostaria de saber uma coisa: esta maça que acabei de comer era doce ou azeda?".
dr. Tillich fez uma pausa momentânea e respondeu de uma forma intelectualmente irrepreensível: "Creio estar impossibilitado de lhe dar esta resposta, afinal não degustei a sua maçã". velho pregador de cabelos brancvos atirou o caroço da maça em sua sacolinha de papel, olhou novamente par o dr. Tilliche e disse calmamente:"Da mesma forma, o senhor também não experimentou o meu Jesus".
As mais de 1.000 pessoas no auditório não se contiveram. Público levantou-se com aplausos e vivas. dr. Tillich agradeceu a presença de todos e, rapidamente, deixou o recinto.
"Provem, e vejam como o Senhor é bom. Como é feliz o homem que nele se refugia!" Salmo 34.8).
É por isso que se diz:" homem que teve uma experiência com Deus não deve temer o homem cheio de argumentos".
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