Escândalos do Apagão na Rua Butiá
Na manhã de ontem, cerca de 20 moradores da Rua Butiá, que fica no centro de Campo Grande ficaram sem energia elétrica e com isso interromperam os seus afazeres, muitos ficaram sem geladeiras, muitos dos computadores tiveram pane, os produtos perecíveis esses nem pensar para consumir mais tarde, estavam totalmente estragados.Após fazer várias ligações para a light, agência de Campo Grande, eles protestavam contra o fato de estarem sem energia elétrica desde as 12h30 até 21h45 min.
"A geladeira ligada já não congela. Imagine sem luz. Perdi nessa brincadeira da Light", destacou uma das manifestantes, a Professora Fátima Nogueira, moradora a mais de 50 anos na Rua Butiá.
Prejuízo maior teve outro morador “É um absurdo a falta de credibilidade com os consumidores. Nem uma explicação sequer foi dada. E considerando que ontem (04/02/10) foi considerado o dia mais quente do Ano. Deixei de fazer várias petições pela internet, o prejuízo é incalculável”, argumenta o Advogado Dr. Carlos Accioly, morador a mais de 25 anos.
"Achei um absurdo que nem a Light sabia dizer o que realmente estava ocorrendo. Perdi carne, fora os outros produtos que estavam armazenados, como os frios", destacou a Professora Vitoria Quinhões, moradora a mais de 50 anos no local.
Em todos esses casos, os moradores alegam que entraram em contato por diversas vezes com a Light, mas não receberam previsão para a solução do problema. Comunicaram que em 5 horas estariam com uma equipe no local. O que não aconteceu foram mais de 10 horas de desespero e tumulto, pois todos estavam atormentados com a situação e com receio de assaltos.
Enquanto isso, a Professora Alessandra Nunes, espera aflita pelo próximo apagão ou crise de luz. Minha filha Giovana de 3 anos. "Ela passou mal e ficou com medo, e a nossa geladeira descongelou, perdemos mercadorias e ficamos sem água, passamos um calor e tanto. Não sei como vou fazer", afirmou.
“A Light deveria nos alertar. Achei que teríamos ter sido comunicado de que iria faltar luz. Se não houve má fé por parte de vandalismo, porque a Light não tomou conhecimento da situação. A minha mãe de 90 anos passou mal, precisa ter sempre um ar condicionado ou ventilador ligado e tem dificuldades para se locomover. Apagão de novo não”, falou a Dona de Casa, Alzair, indignada moradora do lugar a mais de 60 anos.
“Até quando? A televisão, o computador, os aparelhos domésticos e as oscilações de acender e apagar vai continuar, não tem quem aquente mais? Ta virando bagunça as empresas que deveriam ajudar os moradores e nem por isso o fazem para amenizar as já tão atribuladas pessoas, pois o Governo cobra impostos (bem caros) e nem por isso oferece os melhores serviços. Que venham 2010, eleições, novas promessas e os buracos da Rua Butiá, que é profundo, estão aprofundando ainda mais.
É, estamos à mercê das politicagens da vida”, Graciano Caseiro, Locutor e morador a mais de 25 anos.
WWW.gracianocaseiro.ning.com/ WWW.gracianocaseiro.blogspot.com
"A geladeira ligada já não congela. Imagine sem luz. Perdi nessa brincadeira da Light", destacou uma das manifestantes, a Professora Fátima Nogueira, moradora a mais de 50 anos na Rua Butiá.
Prejuízo maior teve outro morador “É um absurdo a falta de credibilidade com os consumidores. Nem uma explicação sequer foi dada. E considerando que ontem (04/02/10) foi considerado o dia mais quente do Ano. Deixei de fazer várias petições pela internet, o prejuízo é incalculável”, argumenta o Advogado Dr. Carlos Accioly, morador a mais de 25 anos.
"Achei um absurdo que nem a Light sabia dizer o que realmente estava ocorrendo. Perdi carne, fora os outros produtos que estavam armazenados, como os frios", destacou a Professora Vitoria Quinhões, moradora a mais de 50 anos no local.
Em todos esses casos, os moradores alegam que entraram em contato por diversas vezes com a Light, mas não receberam previsão para a solução do problema. Comunicaram que em 5 horas estariam com uma equipe no local. O que não aconteceu foram mais de 10 horas de desespero e tumulto, pois todos estavam atormentados com a situação e com receio de assaltos.
Enquanto isso, a Professora Alessandra Nunes, espera aflita pelo próximo apagão ou crise de luz. Minha filha Giovana de 3 anos. "Ela passou mal e ficou com medo, e a nossa geladeira descongelou, perdemos mercadorias e ficamos sem água, passamos um calor e tanto. Não sei como vou fazer", afirmou.
“A Light deveria nos alertar. Achei que teríamos ter sido comunicado de que iria faltar luz. Se não houve má fé por parte de vandalismo, porque a Light não tomou conhecimento da situação. A minha mãe de 90 anos passou mal, precisa ter sempre um ar condicionado ou ventilador ligado e tem dificuldades para se locomover. Apagão de novo não”, falou a Dona de Casa, Alzair, indignada moradora do lugar a mais de 60 anos.
“Até quando? A televisão, o computador, os aparelhos domésticos e as oscilações de acender e apagar vai continuar, não tem quem aquente mais? Ta virando bagunça as empresas que deveriam ajudar os moradores e nem por isso o fazem para amenizar as já tão atribuladas pessoas, pois o Governo cobra impostos (bem caros) e nem por isso oferece os melhores serviços. Que venham 2010, eleições, novas promessas e os buracos da Rua Butiá, que é profundo, estão aprofundando ainda mais.
É, estamos à mercê das politicagens da vida”, Graciano Caseiro, Locutor e morador a mais de 25 anos.
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