terça-feira, 18 de setembro de 2018

QUAL O PAPEL DOS TALENTOS NAS ARTES E PELA CULTURA REGIONAL


Qual tem sido o papel dos talentos desta terra chamada Zona Rural Carioca que tem na CULTURA, MEIO AMBIENTE E O SOCIAL uma nova oportunidade?


E o que temos feito pela comunidade ao qual vivemos, moramos e que nos rodeia? Estamos presenciando pessoas que tem um chamado para as artes, o “Talento de muitos têm se esfriado, por falta de incentivo”, e temos nos tornados insensíveis ao Clamor da Cultura local, ora, Campo Grande do Rio de Janeiro.

É diante desta grande realidade que, tive o privilégio de criar a União Regional dos Artistas do Rio da Prata, que denominei Movimento da Casa de Cultura do Rio da Prata, e nós amantes das artes e da cultura, poderemos estar lidando no dia a dia uma busca para conquistarmos nosso espaço, ao qual queremos trabalhar, mostrar que temos talentos nesta belíssima região verdejante que tem, agricultura orgânica familiar, além de um Polo Turístico, Gastronômico e Cultural do Rio da Prata,  aonde podemos criar situações para termos incentivos; e porque não, “ganhar uma visão” diferenciada da atual situação econômica que nem esta ai para a nossa cultura regional?



Numa visão que traga uma sensibilidade ao artista! Uma Conquista de uma CULTURA com descobertas criativa  chamados de Celeiros de Talentos das Artes e da Cultura  Regional.



Uma visão dos elementos fundamentais de um bairro carente de produções culturais, de uma casa da cultura, Teatro de Arena, aonde teremos um espaço cultural, social e do meio ambiente,  para grandes exposições culturais e artísticas com uma visão e conscientização do crescimento com missão, visão e vida mais saudável para os dias atuais. 
Assim como na comunicação, ao qual devemos falar divulgar e trazer público, criar os elementos fundamentais, que podem interagir, realizar e conquistar  mudanças nas vidas da comunidade local e dos talentos regionais.


Por Graciano Caseiro


quinta-feira, 13 de setembro de 2018

MONTANDO SEU HOME ESTÚDIO BEM MAIS EM CONTA



Neste artigo iremos tentar fornecer algumas referências para a montagem de um pequeno home estúdio. O assunto é vasto e o objetivo aqui é apontar apenas um dos muitos caminhos para se chegar a um ambiente onde se consiga gravar e produzir áudio, investindo o mínimo, com resultados realmente profissionais.
Agradecemos a todos que mandaram emails solicitando este artigo e sinceramente, espero que gostem!

Para montar seu home estúdio você irá precisar de:
Computador
PC VS Mac – Por muito tempo esteve acesa a polêmica entre o que seria melhor para áudio. O que seria melhor? Um PC ou um Macintosh? Ao passo que o Windows, sistema operacional mais comum em PC’s, é famoso por sua instabilidade e “travamentos”, o Mac é conhecido por ser um computador extremamente caro, o que lhe rendeu a fama de computador de “boutique”. A verdade é que para se ter um Mac poderoso, daqueles invocados, é preciso gastar um bocado de dinheiro e este item, dinheiro, é item escasso para a maioria dos brasileiros. Então quando alguém embarca no conto de que “Mac é melhor” e compra aquele mais baratinho, acaba sempre decepcionado, pois com o dinheiro investido seria possível montar um PC pra lá de turbinado; basta fazer as contas e comparar.
O que difundiu o Mac como computador de áudio não foi sua suposta superioridade, mas a plataforma de produção de áudio denominada Pro Tools, que roda, normalmente em Macintosh’s e que anualmente investe milhares de dólares em propaganda na mídia especializada (se você tem hábito de comprar revistas ou visitar sites de áudio, sabe do que estou falando).
Configuração mínima: PIII 600 com 256Mb Ram e 20Gb de Hard Disk (HD).
Configuração recomendável: *Atlhon XP 2000 com 512Mb de Ram e 40Gb de HD.
Ao contrário do que muitos pensam, o processador da AMD (Atlhon XP) funciona muito bem pra áudio, além de ter um custo x benefício muito superior ao de seu concorrente, o PIV da Intel.
Um dos problemas que ajudou a espalhar esse mito foi o de incompatibilidade com as placas-mãe de chip set VIA inferiores ao KT266.
Um outro problema é o do super aquecimento, que também é inteiramente contornável. Para isso, basta comprar um bom cooler e configurar a placa-mãe para desligar o micro caso o cooler falhe ou a temperatura suba demais. Se você não sabe montar o micro e, principalmente, instalar o processador e configurar a placa-mãe, contrate um técnico. Depois não adianta chorar.
Se você tem dinheiro sobrando, aconselho o processador da Intel, que é bem mais caro, mas não exige tantos cuidados quanto o Atlhon. Caso contrário, pesquise um pouco mais sobre como montar corretamente um PC utilizando processadores AMD e mãos à obra. Acredite, funciona!


Gravador de CD
Item indispensável nos home Studio, afinal, como você fará para registrar seu produto final? Hoje com a chegada dos gravadores de DVD, o preço dos gravadores de CD caiu vertiginosamente. Já é possível adquirir um por aproximadamente R$ 100,00 e a tendência é diminuir um pouco mais.

Interface de Áudio
Assim como o PC é o cérebro, a interface de áudio é o coração do nosso sistema.
Se ela vai mal, então tudo vai mal, já que obrigatoriamente, tudo passa por ela.
O comum é comprar aquelas placas multimídia, feitas especialmente para jogos, de um fabricante famoso. Como solução temporária é uma boa saída, mas para produções profissionais, é preciso investir em algo um pouco melhor.

Hoje existem placas não muito caras (em torno de R$ 600,00) que gravam em dois canais apenas, ideais para os pequenos homes estúdios. A mais conhecida, nesse seguimento é a Audiophile da Áudio, porém para nossa felicidade, já surgiram inúmeros concorrentes de peso, como a linha Maya da Audiotrak (www.audiotrak.net) e a Emu. O ideal é que se pesquise um pouco nos fóruns e na web antes de comprar, em busca daqueles detalhes que só quem possui o equipamento conhece, como facilidade de instalação, latência (tempo de resposta), compatibilidade, freqüência de atualização dos drives, entre outros. Em outro artigo, iremos explorar melhor alguns tópicos sobre interfaces de áudio.
É recomendável que sua interface tenha MIDI In e Midi Out, que é por onde você irá conectar seus controladores MIDI, como um teclado, por exemplo.
Leia também o novo artigo Novos rumos para o Home Studio e a Produção Musical onde são abordadas questões como mixers híbridos e interfaces de áudio externas.


Mixer ou Mesa de som
O que realmente vai fazer a diferença aqui, por incrível que pareça, não é o número de canais, mas sim o quanto o mixer é flexível na hora de rotear o sinal, ou seja, a quantidade de recursos extras que ele oferece para você manipular a rota do som.
Mínimo: com um mixer de 4 entradas, normalmente, já é possível fazer uma grande festa. Por exemplo, poderíamos utilizar as entradas e saídas da seguinte maneira:
Entradas - 1 para o instrumento a ser gravado; 1 para monitorar o instrumento e o mix geral.
Saídas - saída dos fones para os monitores; saída principal para o software de gravação;
Ainda sobrariam entradas, mas não tantas saídas, que é importante para capturar o som, sem a necessidade de se fazer malabarismos.


Dica! Você pode utilizar o loop de efeitos para mandar o áudio de um canal para outro (mandada). Dessa maneira, você poderia controlar o volume que é monitorado, independentemente do nível de volume que é mandado para o software de gravação.

Recomendado: O ideal seria que tivéssemos, pelo menos, um loop de efeito (FX send/return), possibilidade de criar subgrupos, alimentação via “phanton Power”, um pequeno equalizador embutido, controle independente do volume dos fones.
O loop de efeito serve principalmente para duas coisas. Distribuir o sinal pela mesa ou monitores e distribuir, da mesma forma, o sinal processado por um módulo de efeitos, como reverb, por exemplo.
Criar subgrupos é interessante, pois facilita muito na hora de enviar o sinal que deve ser gravado, diferenciando-o do que deve ser ouvido (monitoração).
A alimentação phanton Power servirá para utilizarmos microfones a condensador, quem sem esse tipo de energia, não servem para nada.
O equalizador é fundamental para dar aquele “tapinha” no som, seja tirando graves ou agudos, corrigindo aquelas freqüências antes mesmo do início da gravação.
Controle independente do volume dos fones também é recomendável, afinal, para gravar bem é necessário que o músico ouça bem. Se o fone não é confortável, você tem grandes chances de estragar a execução antes mesmo dela começar.


Fones de ouvido
Dê preferência aos que deixam vazar menos som, aos que sejam confortáveis. Preste atenção à faixa de frequências que ele reproduz. Fones que “falam” agudo demais tendem a produzir maior cansaço auditivo.


Monitores
Tratando-se de um pequeno Home Studio, o fundamental é que você compre monitores do tamanho do seu negócio. Embora os melhores monitores realmente sejam os “de marca”, nada impede que você teste aquelas caixinhas de micro system 3x1 ou aquelas caixas grandes do aparelho de som que não funciona mais. O problema aqui é quando se usa caixas pequenas demais, pois a reprodução das faixas graves fica comprometida. Já ouvi muitos trabalhos bem feitos que não passaram por monitores caros. Eles ajudam, mas é bem melhor calibrar os ouvidos. Não deixe a falta de recursos financeiros impedir a sua produção!
Uma boa pedida, com baixíssimo custo são as caixas da série Control da JBL.
Outros fabricantes que vêm se destacando por oferecerem produtos de qualidade a preços atrativos são Behringer e Sansom.

Amplificador
É o responsável por nada mais nada menos que (pasme) amplificar o som captado e “mixado” pela sua mesa de som. Mais uma vez, vale a pena dizer que existem muitos modelos no mercado e nem sempre o mais caro é o melhor. O que nem sempre se diz é que os amplificadores “colorem” o som e o que, no caso do Home Studio, onde não lidamos com o som nas alturas, o que acontece é que o mais importante é você acostumar com o som produzido pela combinação amplificadores x monitores.

Dica! Preste atenção à amperagem, que deve ser a mesma no amplificador e no monitor, pra não danificar seu equipamento.

Equalizador
O equalizador é fortemente recomendado, mas não indispensável. Ele é usado para corrigir problemas com as freqüências em excesso pela sala onde se grava.
Para saber mais sobre como realizar essa correção sem gastar muito, leia nosso artigo, clicando aqui!

Captando o Áudio
Microfones são de suma importância, porém costumam ser caros. Para começar, um microfone bastante versátil é o Shure SM58, que é especial para voz, mas também serve para guitarra e baixo. Para gravar guitarra é recomendável um Shure SM57, por ser um microfone mais “duro”, ou seja, capta menos dinâmica, além de ser projetado para suportar maior pressão sonora. Não iremos abordar aqui as várias técnicas de captação, que ficarão para um próximo artigo também.

Conclusão
Existem mil combinações possíveis na hora de montar o seu home Studio e a escolha do equipamento é sempre um grande dilema. Como mostramos no artigo, nem sempre a escolha mais cara será a melhor. Se o orçamento estiver apertado, dê prioridade para os itens nessa ordem: 1) computador; 2) interface de áudio; 3) mixer; 4) monitores; 5) amplificador.

OBS.: Essas são dicas de um comunicador que tem mais de 30 anos de experiência em diversos Home Studio e Rádios.

Graciano Caseiro – Radialista, Escritor, Colunista e Divulgador Cultural
WWW.gracianocaseiro.blogspot.com

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

FESTA DO CAQUI RIO DA PRATA E SUA IDENTIDADE CULTURAL

A ideia da Festa do caqui, era fazer com que tivéssemos uma identidade cultural da região e surgiu da necessidade de tornar a Agroprata e a história de seus produtores conhecida no bairro, já que  era conhecida na zona sul através do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas (onde o grupo Agroprata é responsável pelo fornecimento de banana, caqui e aipim) e internacionalmente, já que em 2009 fomos os únicos representantes da agricultura do Rio de Janeiro pela região sudeste no evento internacional “Terra Madre Brasil do Slow Food” em Brasília, em 2012, no mesmo local onde hoje é realizada a Feira Orgânica do Rio da Prata sempre aos domingos, de 7 até 14 horas, e a Festa do Caqui, houve um evento paralelo ao Rio + 20, onde foram recebidas pela Agroprata 35 pessoas (de diversos países e algumas autoridades internacionais de diversas nacionalidades) com cobertura da imprensa internacional, porém sem nenhum representante da imprensa nacional apesar de devidamente comunicados. 

Porém no próprio bairro não era conhecida a historia dos produtores locais, aliado ao fato de que o Rio da Prata atualmente é o maior produtor de caqui do Estado, então, Graciano Caseiro, fez surgir a ideia de criar a Festa do Caqui Rio da Prata, cujo objetivo é a de promover e divulgar a agricultura local e com isso beneficiar a comunidade do Rio da Prata em Campo Grande.  


Após 2 anos de planejamento, sem nenhum patrocínio, apenas com a ajuda de parceiros e amigos e investimento muitas vezes do seu próprio salário e ajuda de alguns produtores, a primeira festa foi realizada em 1º de Maio de 2014,  em 2017 foi realizado o 4º ano da Festa do Caqui Rio da Prata, somente com recursos próprios e ajuda de alguns parceiros. 


Em 2018 não realizamos a Festa do Caqui do Rio da Prata por falta de apoio cultural e patrocínios. E já estamos preparando a FESTA DO CAQUI RIO DA PRATA em 2019 com uma variedade de atividades culturais...


Em 2014, tivemos a participação de  8 agricultores e algo em torno de 1500 pessoas circularam pelo local. Já em 2015, a Festa do Caqui Rio da Prata aconteceu em 3 dias, e teve a participação de 13 agricultores, e a participação de em torno de  5000 pessoas. No ano de 2016, tivemos 15 agricultores, tivemos alguns problemas de mudanças de data e tivemos um público de cerca de 2500 pessoas. A do ano de 2017 tivemos mais ou menos 2300 pessoas por dia.

Podemos dizer que sim, não exatamente da fruta em si, mas dos sub-produtos, quais sejam: caqui-passa, vinagre de caqui, geleias, sucos... 
A festa do Caqui tem sido mais uma oportunidade de oferecer a comunidade de obter um rendimento financeiro melhor, pois é o momento de comercializar o produto local, o que vem a complementar a renda familiar dos agricultores da Agroprata, pessoas que trabalham com muita dificuldade em sítios distantes, com dificuldade de locomoção e escoação da produção local.


O ano passado a produção foi menor devido a problemas climáticos, foi produzido somente pelos produtores da Agroprata algo em torno de  4000 caixas de caqui, cada caixa comporta em torno de 20 quilos da fruta. Além deste, existem também outros produtores da fruta na região que não tem uma produção orgânica, mas que produzem de forma  convencional (que não é orgânico). É importante ressaltar que, mesmo com todo este histórico, a agricultura no Rio de Janeiro não é reconhecida, pois o Plano Diretor da Cidade diz que a cidade é 100% urbana e a  há muitos anos na Cidade do Rio de Janeiro não existe uma secretária de agricultura, o que torna o setor carente de políticas publicas nesta área, importante frisar que existem, produções na cidade, como o caqui e a banana do Rio da Prata, o aipim de santa Cruz, além de verduras, legumes e frutas. 
A título de informação e esclarecimentos, informo que os agricultores da Associação dos Agricultores Orgânicos da Pedra Branca, Agroprata foram os primeiros  a serem certificados como orgânicos no Município da Cidade Maravilhosa, sendo os segundos do Estado a serem certificados pela ABIO- Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro, tendo recebido a medalha Pedro Ernesto da Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 2016, tendo sua organização ocorrido no ano de  2000 e fundação em 2002, ou seja, está em atividade há 18 anos como produtora de na alimentação sem agrotóxico.

A comunidade local, Rio da Prata acaba de ser certificada como Comunidade Remanescente de Quilombola, através da Portaria nº88 de 13 de Fevereiro de 2017, publicada as fls 11 do DOU de 14/02/2017.
Visitem nas redes sociais a página oficial da Festa do Caqui Rio da Prata. https://www.facebook.com/festadocaquiriodaprata/


Por Graciano Caseiro

Agricultura Orgânica da Pedra Branca uma alimentação mais saudável

 Recentemente aconteceu um censo que indicou os seguintes resultados na região do Rio da Prata em Campo Grande, RJ, Brasil. Existem 15 Membros fundadores desde 2000 e mais 12 associados na Associação de Agricultores e Produtores Orgânicos do Maciço da Pedra Branca (Agroprata), somando a agricultura familiar aproximadamente 180 famílias de pequenos agricultores e produtores do Parque Estadual da Pedra Branca, através da adoção de práticas orgânicas, do beneficiamento da banana e do caqui e da conservação do ecossistema local.

Temos um número de 3.800 moradias na região e aproximadamente 11.560 pessoas residentes naquela área conhecida como Polo da Gastronomia, Turismo e Cultural da Zona Oeste Carioca.


Perspectivas:
- ampliar o número de famílias participantes e envolver os jovens da comunidade local no projeto de Inclusão Digital. - fortalecer o processo associativo e cooperativo dos produtores e agricultores. - atrair novos consumidores e novos associados, colaboradores. - estreitar parcerias com a sociedade civil, empresas, centro sociais, universidades, comércio local, Ongs e os órgãos públicos. Conquistas: - ações conjuntas - a adoção de trabalho em mutirão para manejo dos bananais, elaboração de caldas orgânicas e com postagem são soluções para a falta de mão de obra, além de fortalecerem os vínculos entre os componentes do grupo.
Atualmente, eles produzem a Banana Passa, o Caqui Passa e sua mais nova experiência Vinagre de Caqui. - mulheres na orgânica - várias agricultoras estão desidratando banana, caqui e vinagre de caqui agregando valor ao que produzem. Implantada como uma Associação dos Agricultores Orgânicos da Pedra Branca, comercialmente denominada, (Agroprata).


Em Novembro de 2000, os agricultores do Rio da Prata de Campo Grande, resolvem criar a sua Associação para produzirem e cultivarem alimentos orgânicos, trabalhando pela conservação e recuperação ambiental do Maciço da Pedra Branca, pelo lado do Rio da Prata em Campo Grande, RJ. Oficialmente na data de 18 de Novembro de 2003, foi criada e Registrada na Receita Federal sob o CNPJ nº 05.437.129/0001-85. Sua localização é na estrada da Batalha, 204 ou caminho da virgem Maria, Rio da Prata em Campo Grande, RJ.


Como o local é reconhecido pela população local. Específicos:
- Estimular a valorização da produção local;
- Contribuir para melhorar a boa colheita nas comunidades envolvidas, visando o avanço;
- Proporcionar às famílias da nossa sociedade do Rio da Prata em Campo Grande, uma diversão, com ritmos diversificados de vendas dos produtos orgânicos;
- Introduzir hábitos saudáveis como o alimento nas famílias da produção rural;
- Incentivar a ouvir e curtir o melhor da inclusão digital por meio de processo educativo, cultural e social;
- Apoiar a auto-sustentabilidade via a produção de cursos para a comunidade local;
- Garantir a participação da comunidade, de forma a manter, preservar e resgatar a cultura promovendo um projeto de cunho educacional, social e artístico;






PÚBLICO ALVO: - Grupos sociais, educacionais, familiares, culturais e artísticos, adolescentes, jovens e adultos, comunidade local, trabalhadores formais e informais, idosos e pessoas situadas nas roças e sítios no Maciço da Pedra Branca.


PERFIL DO PÚBLICO:
- Dados de pesquisas recentes sobre o povo do entorno do Maciço da Pedra Branca, lado do Rio da Prata de Campo Grande, RJ, apontam à média de idade é de 22 anos na Região.
- Aqueles que têm o 2º grau completo são 25%.
- Nível superior completo 8% e 2% são pós-graduados.
- Tem automóveis 25% e 68% são de evangélicos que os possuem.
- Que possuem celulares 75%. - Planos de saúde 22% da população.
- Conta corrente mais de 21% a possuem.
- Mais de 32% do povo faz algum tipo de investimento financeiro.
- Possuem computador com Internet 52% e, discada 28% no Rio da Prata.


Influências na hora de comprar:
- 58% a família.
- 33% os amigos.
- 39% experiências anteriores.
- 46% televisão.
- 25% jornais de bairros e 18% jornais de grande circulação.
- 42% revistas regionais e segmentadas.
- 28% rádios comunitárias e 19% rádios comerciais.
- 39% Internet (BLOG e Sites).

Hábitos e atitudes frente ao consumo:
- Os moradores e agricultores não compram marcas desconhecidas por causa de economizar, não!
São fiéis as marcas que gostam.
Planejam bem a compra de produtos de boas procedências mais de 42%.
- Procuram ofertas especiais e descontos 38%.
Leem as informações dos rótulos dos produtos 25%.
- Acham que produtos poluentes ao meio ambiente devem ser proibidos mais de 67% e que os produtos orgânicos são excelentes mais de 78%.
- Gostam de estar em dia com a moda e estilo 28%.
Dão valor a indicações de amigos conhecidos sobre as propagandas da mídia 29%.


Fontes:  Associação de Moradores do Rio da Prata, Comércio local, Escolas e Associação dos Produtores Orgânicos e familiares.



AGROPRATA
– Estrada da Batalha, 204 Cep 23017-390  Rio da Prata – Campo Grande – RJ – Brasil

Contatos: Rita Caseiro
– Diretora Executiva da AGROPRATA
Informações: e-mail: agroprata@gmail.com


Por Graciano Caseiro

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