terça-feira, 24 de abril de 2018

Graciano Caseiro Histórico Profissional


O objetivo é não cair na mesmice e sempre manter o padrão mínimo de desempenho consistentemente entre você e a sua missão.
O importante é saber que se você deixa de fazer o que diz que faria, você está ludibriando sua visão ao qual seria feito.
Seria palavras fortes ou sentimentos fortes?
Desde que você assegure a consistência com certeza a uma melhoria constante que tornaria muito importante para aquela ocasião.
Que tipo de serviço você desejaria oferecer para os seus clientes?
A atitude sua deveria dar consistência para incutir um fortalecimento cada vez mais apropriado ou consistentemente assegurando de que tudo está bem.
O nosso objetivo é não criar as pessoas como robôs e sim assegurar que vá mais longe do que podem oferecer  aos seus clientes em potencial.
Hoje somos inconformados ou meros assistentes?
Queremos realmente mudanças ou achamos que somos mais que isso?


Graciano Manoel Morais Caseiro, conhecido no meio artístico como Graciano Caseiro, um discípulo das artes, amante da cultura, uma vida cristã tendo na fé como suma importância para o fortalecimento profissional, é escritor,  comunicador,  ícone da voz dos sucessos e lembranças no planeta gospel, e através da divulgação, da sua comunicação escrita, falada, um excêntrico sonhador, criativo, criador da Festa do Caqui do rio da Prata, idealizador de projetos culturais, sempre sociais desde os tempos dos anos 80.

Graciano caseiro, iniciou sua vida pública, através de sua aptidão de comunicar-se pela voz e pelas letras, começou no grupo jovem da igreja católica Nª. Sª. De Fátima e bom pastor, realizando apresentações do correio do amor, apresentações de bingos, era o orador oficial das leituras das missas das 9:30 e 18 horas, participava cantando no grupo jovem os hinos das celebrações.

Com seus 16 anos iniciou-se no futebol amador do Clube Campo Grande A.C., como goleiro e ficou até completar o tempo de servir a pátria, saiu dois anos depois, como cabo do exército brasileiro, retornou ao futebol, mais teve que parar por causa de um joanete. Então, resolveu partir para o futebol de salão, ganhou vários títulos pelo Aliados, Faculdade Moacyr S. Bastos, Luso Brasileiro, Cassino Bangu, entre outros. Explorou seu potencial no handball, aonde foi por 10 anos, sem perder um jogo e, por várias vezes sendo campeão em vários torneios oficiais pelo Rio de Janeiro, na equipe incrível dos "ratos", equipe oficial do colégio Raja Gabaglia, jogando como goleiro por outros clubes Luso Brasileiro, Campo Grande A.C., Cassino Bangu, Bangu A.C., entre outros.

"há lugares determinantes que nos qualificam, sou estressado, mais nem por isso deixei de crescer, ter determinação e buscar os meus sonhos"... 

Tenho em mim o que me expõe como se fosse um arsenal teórico que está na origem de quem quer ser bem sucedido, busco estar sempre a frente, como uma bússola que norteia as ações de um auto ditada e permite que cada expressão seja uma peça num grande mosaico cultural integrado as artes em forma de cultura, é hora de deixarmos de lado as teorias, e sair a praticidade da elaboração, de conhecer os detalhes, e que entende que a sua voz em muito faz a diferença na sua comunidade, na sua cidade tão maravilhosa, suas aventuras ajudou a colocar no mapa-múndi que as rádios comunitárias eram suficientemente importantes para uma época em que as emissoras chamadas oficiais, não davam oportunidades para um, João ninguém da comunicação, elaborou a fundação das rádios comunitárias no rio de janeiro, ora zona oeste carioca, ao qual estruturou, ao ser convidado, seu primeiro rebento (programa recados do coração), na rádio Camanducaia em Campo Grande no Rio de Janeiro, e após alguns anos conheceu um lugar que tinha uma  rádio de poste amento de rua, e na época junto com o amigo MB Monteiro criaram a RCU - Rádio Cidade Urucânia em Santa Cruz,RJ.
Esteve a trabalhar na Rádio Geração FM, substituindo o amigo, Gelson Silva no programa toca-toca geração, das 10 até 14 horas de segunda a sexta, sendo em pouco tempo a maior audiência na época das rádios comunitárias da zona oeste. Foi para a Rádio Esperança no bairro Amazonas em Campo Grande,RJ com o programa Recados do Coração, trabalhou na 96 FM no Município de Seropédica, RJ, estruturou como programador de programas radiofônico por um bom tempo em várias emissoras no Estado do Rio de Janeiro.

Opiniões:
Silmo prata, colunista e jornalista fazendo um depoimento sobre o trabalho profissional de Graciano Caseiro.
... " eu gostaria de dizer que o Graciano Caseiro, além de excelente pessoa e um grande amigo. E como profissional é um grande locutor, onde faz de sua voz um instrumento de divulgação, seja ela nas lojas, ou no carro de som. Trazendo informações de forma clara e concisa ".

Graciano Caseiro, fez o programa toca-toca 88, sendo o diretor programador dos demais programas e, ajudou na criação da Rádio Comunidade Gospel 88,1 FM, da qual, recebeu um convite especial do Reverendo Jessy Suhett, sendo esta uma emissora da Igreja do Evangelho Quadrangular, estando entre as 3 melhores do Rio de Janeiro em audiência, mesmo sendo comunitária.

... " eu sou o Pastor Oswaldo Maia, pastor auxiliar da Igreja do Evangelho Quadrangular de Paciência, venho a agradecer ao Graciano Caseiro Produções pelo trabalho realizado através do seu carro de som, na divulgação de programações, trabalho da nossa igreja, um trabalho de qualidade, divulgação de qualidade, com locução própria, e estou aqui para indicar. Você que precisa de uma divulgação, da sua empresa, do trabalho, do evento da igreja, do seu salão de festa, enfim, comércio geral, igrejas em geral podem procurar, o profissional  Graciano Caseiro com certeza eu índico seu trabalho de grande qualidade ".
"Será que já não teve o suficiente? É tempo de tratamento, espero que você esteja pronto agora? E sempre a mais simples escolha que fazemos. Seja na vida, na profissão ou na escolha do que vais ser daqui para frente. Nasce da sensação de amor ou de medo, de como poderíamos melhorar ou realizar mudanças. Posso te dizer que não há outra opção, e se tem um algo acrescentar ou realizar é de que estamos tentando neste momento, seria esse aquele ponto, momento decisivo. Esse sentimento dentro da gente, que movimenta seu ser, e mudar seu viver, esse amor dentro de você, que é Deus se expressando através de você, com você e para você.

Queria ter chegado neste ponto, da minha vida, sem ter magoado tantas pessoas, muitos amigos, irmãos, familiares,  principalmente, pessoas que eu tanto amo. Mas, sem elas, não saberia ter outro tipo de atitudes, talvez não chegasse a esse ponto da minha vida.

É importante que possamos lembrar que o universo ou esse mundo está conspirando a nosso favor, sempre em todas as formas, apesar das circunstâncias e aparências, o mais importante, a percepção delas, que sabem que as amamos muito, sempre".

O que posso fazer é amá-las. O mais que puder e de onde eu estiver. Que os meus gestos e ações sejam feitos com amor. Se estão perguntando se eu inventei tudo isso. A resposta é não. Tenho pensado o mesmo que você.


Alguém  acredita em mim? No que eu, estou dizendo?
Acredita de onde isso veio?
Acho que tudo isso depende de cada um, só espero que não desqualifiquem ou marginalizem essa minha mensagem, porque quem a trouxe foi um mensageiro falível.
A verdade que eu cometo esses erros até hoje. É por isso, que essas conversas com deus diariamente, é um milagre pra mim. Elas surgiram quando eu precisei, no desespero, quando eu precisei para mudar a minha vida.
Se eu tive sucesso, mais foi assim que aconteceu na minha trajetória de vida. E é assim que ainda está acontecendo.
Vou dizer como me sentia "vocês não me compreendiam".

Para Deus não há divisão entre abundância financeira e espiritualidade, de fato elas andam juntas. Não acham estranho, vivermos numa sociedade que desvaloriza os trabalhos mais importantes.
Não vemos problemas em pagar altos salários (milhões), para os políticos,  os jogadores de futebol que ganham milhões, mas, não sei porque achamos que pessoas envolvidas com a espiritualidade devam ser pobres, celibatárias e abstinentes, melhor que sejam os três. Eu não sei quanto a vocês, mais eu não me lembro de ter votado em nada disso.
Imaginem um mundo em que o dinheiro seja dado para quem nos dá os maiores presentes, professores, artistas, médicos, bombeiros, policiais, e escritores... Pessoas que nos conectam, ou nos desconectam, não nos distraíam. Imaginem esse mundo, podemos tê-lo, nós somos os caras que sempre tivemos esperando.  

Como reagir de situações ao qual somos imponentes e sei que sou dependente do espírito santo e com isso consigo a cada instante superar esses obstáculos, e procuro ser o mais correto possível com o meu próximo, com aqueles que faço negócio.  Deus é o meu refúgio e minha fortaleza.

De um simples apaixonado pelas artes e a cultura das palavras, das letras e das melodias, de um filho de comerciante português, correndo atrás do sonho dourado de se tornar uma das vozes com êxito das aberturas das festas do luso city, arraias da zona oeste e apresentador vários shows nos clubes e bares da zona oeste rural, tudo em
Graciano Caseiro  é super relativo, surpreendente e com uma voz única. Considerado o maior incentivador carioca das artes, dos esportes, da cultura, um narrador ímpar de suas aventuras de desbravador de uma arte bem pouco difundida, desde os maiores acertos até as experiências que não deram certo e os erros cometidos no curso e trajetória vitoriosa deste ícone da voz romântica carioca.
Graciano Caseiro é ganhador do prêmio "Expressão Cultural" da coordenadoria de cultura da prefeitura municipal do Rio de Janeiro, prêmio esse que recebeu em 2007, como melhor comunicador carioca.

Graciano Caseiro um escritor, comunicador e sonhador,  em 2007, recebeu a moção de aplausos pela participação na "Semana de Campo Grande - 2007" como locutor oficial, e em 2016 como idealizador e fundador da Festa do Caqui Rio da Prata, tendo uma parceria desde 2010 com a Associação dos Agricultores Orgânicos da Pedra Branca, conhecida como Agroprata, veio a receber a moção de congratulação e louvor a Graciano Manoel Morais Caseiro, escritor e idealizador da Festa do Caqui do Rio da Prata em comemoração pelos 15 anos da Agroprata pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, e a moção de honra ao mérito ao ilustre senhor Graciano Manoel Morais Caseiro, fundador da Festa do Caqui Rio da Prata da Sereníssima Casa Real Sefarad Y Ducal de Lucena, das mãos de sua alteza real imperial e sereníssima grande Príncipe Magnus Augustus"1º, Grão Duque de Hasburgo´borgonha de Lucena.  

quinta-feira, 19 de abril de 2018

MORADORES EM “SITUAÇÃO DE RUA” UM GRUPO HETEROGÊNEO?


Por Graciano Caseiro

Pessoas que passam dias e as noites dormindo nas ruas, sob marquises, nas vielas da vida,  nas praças, em casas abandonadas, embaixo de viadutos e nas pontes são consideradas pessoas de populações em situação de rua.

Além desses espaços desleixados, também são utilizados locais degradados, como prédios e casas abandonados e carcaças de veículos, que têm pouca ou nenhuma higiene. Os “moradores de rua” são um grupo heterogêneo, isto é, pessoas que vêm de diferentes vivências e que estão nessa situação largados pelas famílias, ou pelas drogas, pelas mais variadas razões e questionamentos que pretendo fazer com que mais pessoas possam nos ajudar a mudar a história desse povo "jogado aos lobos".
Há fatores, porém, que os unem: a falta de uma moradia fixa, de um lugar para dormir temporária ou permanentemente e vínculos familiares que foram interrompidos ou fragilizados pela descaso das autoridades de assistência social.

QUE FATORES LEVAM À SITUAÇÃO DE RUA?
Quando falamos sobre pessoas ou populações em situação de rua, sabemos que há particularidades na condição de várias delas e cada uma pode ter tido um motivo particular ou razões que vieram a determinar sua vida nas ruas; mas há também questões em comum entre essas pessoas, que são repetidamente vistas em muitos casos, com o objetivo de quantificar e qualificar todos esses fatores. Quanto aos motivos que pesquisamos nos levam as pessoas a morar nas ruas, os maiores são: alcoolismo e/ou uso de drogas (35,5%), perda de emprego (29,8%) e conflitos familiares (29,1%).
Das pessoas entrevistadas, 71,3% citaram ao menos um dos três motivos e muitas vezes os relatos citam motivos que se correlacionam dentro da perda de emprego, uso de drogas e conflitos familiares. Apesar de não ser muito comum, existem pessoas que escolhem por viver nas ruas, também de acordo com a pesquisa. Embora os principais motivos sejam, por vezes, violências e abusos domésticos ou desentendimentos dentro da família, afirma-se que existe um grau de escolha própria para ir para a rua”. A explicação obtida na pesquisa é de que “essa escolha está relacionada a uma noção (ainda que vaga) de liberdade proporcionada pela rua, e acaba sendo um fator fundamental para explicar não apenas a saída de casa, mas também as razões da permanência na rua”.


QUEM SÃO OS MORADORES DE RUA?
É importante ressaltar um ponto: é bastante difícil quantificar o número de pessoas nessa situação na cidade maravilhosa, especificamente em Campo Grande, pois a maioria dos censos leva em conta o local de moradia das pessoas e as que estão em condição de rua não têm essa constância, o que atrapalha a realização de pesquisas, contabilizações e afins, possível obter dados sobre essa população na nossa comunidade  – e apesar de ser de 2015, é a pesquisa mais abrangente e completa que há até 2018, que leva em conta todo o bairro de Campo grande e adjacências. Dessa forma, foi possível traçar um perfil das pessoas que vivem nas ruas: qual o seu gênero, sua idade, sua cor de pele, sua situação econômica…
O primeiro ponto a ser ressaltado: a imensa maioria de quem vive nas ruas são homens, mulheres e jovens. Do total dessa população, 72% é masculina, 28% é feminina. De toda a população masculina, a maioria é jovem: 15,3% são homens na faixa etária dos 18 aos 25 anos. A faixa da idade com o maior número de homens em situação de rua é a dos 26 aos 35 anos, com 27,1%.

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